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Atibaia confirma morte por febre maculosa e Saúde alerta para sintomas e prevenção


febre maculosa
febre maculosa

JORNAL ESTÂNCIA DE ATIBAIA


Transmitida pelo carrapato-estrela infectado por uma bactéria, doença grave pode levar a óbito se não for tratada precocemente


A Secretaria de Saúde de Atibaia informou nesta terça-feira (11) a confirmação de uma morte por febre maculosa no município, referente a uma mulher de 35 anos, moradora da área rural do município. Ela procurou atendimento médico após apresentar sintomas, mas, devido à gravidade do caso, faleceu no dia 13 de setembro. Das sete notificações registradas no município em 2022, há mais um caso confirmado, quatro descartados – um deles de outra cidade – e um em investigação.


O segundo caso confirmado é de um homem de 48 anos, trabalhador e morador de área rural, que procurou o serviço de saúde ao apresentar sintomas. O paciente tem sido acompanhado pela unidade de saúde da região, apresentando boa evolução, segundo informações da Secretaria de Saúde.


Causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, a febre maculosa é uma doença grave que pode levar a óbito se não for tratada precoce e corretamente, alerta a Secretaria de Saúde. Ela é transmitida pela picada do carrapato-estrela infectado e os sintomas mais frequentes são febre, dor de cabeça, dor no corpo, mal-estar, diarreia e, após alguns dias, manchas avermelhadas pelo corpo. Na evolução da doença, podem ocorrer hemorragias e vômitos.


Com letalidade elevada, a febre maculosa tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dias. Os sintomas costumam aparecer de dois a 14 dias depois da picada e iniciar o tratamento adequado o quanto antes diminui os riscos de complicações graves, como comprometimento do sistema nervoso central, rins e pulmões, que podem levar a óbito.


Recomendações

Como a picada do carrapato-estrela pode passar desapercebida, a Secretaria de Saúde recomenda ficar atento ao desenvolvimento de sintomas caso tenha frequentado áreas com vegetação (pastos, mata, campo e gramados), presença de água (margens de lagos, rios e córregos) ou com a presença de animais que servem como hospedeiros para o carrapato. Procurar os serviços de saúde o quanto antes e informar situações de risco de exposição a carrapatos são atitudes imprescindíveis para orientar a conduta médica e iniciar o tratamento adequado.


A principal forma de se proteger é evitar contato com carrapatos, adotando algumas precauções quando estiver em áreas em que eles possam existir:


– Use roupas claras para ajudar a identificar o carrapato, uma vez que ele é escuro; – Use calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas; – Evite andar em locais com grama ou vegetação alta; – Use repelentes de insetos; – Verifique se você e seus animais de estimação estão com carrapatos. Se encontrar um carrapato aderido ao corpo, remova-o com uma pinça. Não aperte ou esmague o carrapato, mas puxe com cuidado e firmeza; – Depois de remover o carrapato inteiro, lave a área da mordida com álcool ou sabão e água; – Roupas com carrapatos devem ser mergulhadas em água fervente por 5 minutos antes de seguir com o processo normal de lavagem.




Edição: Bruno Papini

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