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Especialista do Sabin Atibaia esclarece: Você sabe como diferenciar dengue, Covid-19 e gripe?

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Noticias de Atibaia, Dengue, Covid-19 e gripe? - Hospital Albert Sabin - Atibaia
Dengue, Covid-19 e gripe? - Hospital Albert Sabin - Atibaia

Especialista do Sabin Atibaia esclarece algumas dúvidas sobre as doenças


A campanha vacinal contra dengue em crianças e o combate ao mosquito Aedes aegypti estão sendo intensificados no Brasil após o aumento importante no número de casos no início de 2024, bem como um desafio de saúde pública, com decreto de situação de emergência em algumas cidades e estados do país.


Por isso, a informação a respeito da prevenção, assim como a correta diferenciação de outras doenças com sinais e sintomas parecidos, entre eles gripe e Covid-19, são fundamentais para auxiliar no melhor cuidado com a saúde da população.


De acordo com a infectologista do Sabin Atibaia, Dra. Flávia Rossini, o quadro de dengue caracteriza-se principalmente por febre, dor corpo, dor de cabeça, principalmente atrás da região dos olhos, além de exantema, ou seja, manhas avermelhadas pelo corpo, que aparecem em 50% dos casos. Existem quatro sorotipos diferentes e principais do vírus da dengue no Brasil e, portanto, a pessoa pode ter dengue mais de uma vez na vida.


“Na maioria das vezes, os quadros são benignos, leve, com melhora espontânea. Mas para quem já teve dengue, a infecção por um sorotipo diferente aumenta a gravidade e podendo levar a complicações e até mesmo a óbito”, explica a especialista.


“É muito importante atentar-se para alterações do quadro inicial, com dor abdominal intensa, vômitos persistentes, queda da pressão arterial e sangramentos, os chamados sinais de alarme. Procure sempre assistência médica”, acrescenta a médica do Sabin Atibaia.


Segundo Rossini, a Covid-19 assemelha-se com a dengue em alguns sinais, como a febre e dor no corpo. Mas também são muito comuns sintomas gripais, como coriza, tosse, espirros, dor de garganta, entre outros. Assim como em qualquer gripe, inclusive por Influenza, entre outros vírus respiratórios.


Em relação a dengue, a especialista em infectologia orienta o combate ao mosquito como uma ferramenta para diminuição dos casos da doença. Ao criar uma rotina semanal de monitoramento de acúmulo de água em pneus, vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas e recipientes, no próprio quintal, a população contribui para o controle da proliferação e desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti.


Além disso, o uso de repelentes é altamente recomendado, bem como a vacina, disponível para crianças de 10 a 14 anos na rede pública em grandes cidades e para população geral em clínicas particulares.


“É fundamental reforçar que, mesmo que o paciente já tenha contraído dengue anteriormente, ele ainda pode ser infectado e apresentar um quadro mais grave.


Por isso, fique atento aos sinais e sintomas citados e, se houver qualquer suspeita da doença, procure uma unidade de saúde mais próxima”, finaliza.


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