Associação Mata Ciliar, através do Projeto De Olho nos Rios, celebra o Dia Mundial da Água

JORNAL ESTÂNCIA DE ATIBAIA No último sábado, 25, o Projeto De Olho nos Rios celebrou o Dia Mundial da Água com a participação da sociedade de Bragança Paulista , território que possui um papel fundamental na preservação dos recursos hídricos para o abastecimento de água de importantes regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. Bragança Paulista, município agraciado por abrigar parte do Rio Jaguari, é um dos parceiros do projeto para efetivar diversas ações junto à comunidade, o que tornou a participação de representantes de diferentes segmentos no evento ainda mais significativa. A “ Celebração das Águas ”, evento promovido em parceria com a Universidade São Francisco, contou com a participação do bispo Dom Sergio Aparecido Colombo e do Frei Valdir Nunes Ribeiro, que trouxeram uma mensagem sobre a responsabilidade comunitária em cuidar da água. Além disso, a celebração também contou com a presença do prefeito de Bragança Paulista, Amauri Sodré, e da primeira dama, Cleide Izepi, da representante do legislativo, a vereadora Fabiana Alessandri, da secretária de Meio Ambiente, Nádia Zacharczuk, além de representantes da sociedade civil da cidade, como o Coletivo Socioambiental de Bragança Paulista através da professora Maria Cristina Muños. Ainda estiveram presentes, na ocasião, o professor Joaquim Oliveira, parceiro de longa data na luta pela preservação ambiental na região e a voluntária Marilene que ajudou na mobilização, assim como os demais voluntários da Associação Mata Ciliar que ajudaram a promover o evento, além da vereadora Gislaine Bueno, que contribuiu para que a celebração fosse realizada com segurança, contando com o apoio da Secretaria de Mobilidade Urbana. O Projeto De Olho nos Rios é uma iniciativa da Associação Mata Ciliar , em parceria com a Petrobras, que tem como objetivo a promoção da participação comunitária na gestão dos recursos hídricos, incentivando a adoção de práticas para a recuperação de áreas degradadas e conservação de áreas naturais, como fontes de sequestro de carbono e proteção da fauna silvestre.