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  • Maria Antonieta Iadocicco

A CASA DA FAMÍLIA JACKSONS, (Internet das coisas / Cidades inteligentes).

JORNAL ESTÂNCIA DE ATIBAIA

por: Maria Antonieta Iadocicco

Maria Antonieta Iadocicco
Maria Antonieta Iadocicco

Sem dúvida, o desenho animado da família Jacksons na década de 60 já demonstrava um futuro que afinal não estava tão distante assim.


Quando essa série foi ao ar pela primeira vez, mostrava uma família cujo diferencial se encontrava no fato de viverem em um futuro distante com carros voadores e flutuantes.

Dentro de 30 anos seremos mais de 10 bilhões de pessoas, majoritariamente vivendo em regiões urbanas.


Soluções das “Smart Cities” vão da eficiência energética a economia circular do lixo e mobilidade verde.


Para revista portuguesa Exame Informática, a transformação das cidades envolverá vários desafios nos próximos anos e admitem que talvez só as “cidades inteligentes serão sustentáveis no futuro.


Pensar em “Smart Cities” (como são conhecidas as cidades inteligentes em inglês), pode ser um exercício complexo. Para Amy Glasmeiera e Susan Christopher, do Depto. de Estudos Urbanos e Planejamento do MIT, resumem a avaliação de vários especialistas no tema.


Hoje, conforme reportagem da revista citada, os especialistas citam a inevitável adoção de tecnologias como a Internet das Coisas (IOT), WiFi, Big Data, Cloud Computing e Mobile Apps, suportadas por infraestruturas de fibra ótica, rede móveis 4G/5G, data centers e dispositivos adequados que permitirão responder aos desafios e à visão transformadora das zonas urbanas.


Alguns exemplos de soluções inovadoras baseada na “Internet das Coisas” (IOT):

- Semáforos conectados aos celulares e sem fio de baixa potência (LWAN) recebem dados de sensores e carros, podendo ajustar a cadência e tempo da luz, para responder ao tráfego em tempo real, reduzindo congestionamento nas estradas.


- Latas de lixo inteligentes enviam dados automaticamente para empresas de gerenciamento de resíduos e agendam a coleta conforme necessário.


- Esgoto monitorado via sensores, a norte-americana South Bend é exemplo disso, deverá economizar US$ 400 milhões com um projeto de esgoto inteligente, que inclui um sistema com 165 sensores e softwares ativados em toda bacia hidrográfica da cidade, gerenciando 13 portões e válvulas automatizadas.


- Economia circular do lixo, Bratislava a capital da Eslováquia, é um modelo de cidade europeia que está endereçando a questão do lixo, ao mirar na independência da reciclagem e gestão inteligente do eixo.


A novidade do projeto para digitalizar a coleta de lixo e torná-la econômica e ecologicamente correta, iniciado em cooperação com Sensoneo, fornecedora de soluções inteligentes de gestão de resíduos. Colocando dispositivos em caminhão de lixo para verificar automaticamente as coletas e otimizar a rota.


- Redes inteligentes economizam energia. O estudo descobriu que as implantações desse tipo de dispositivos estão aumentando, com medidores inteligentes globais em serviço definitivos para alcançar mais de 2 bilhões em 2026 (comparados com os 1.1bilhão em 2021). Embora isso represente um crescimento de 95%.


A adoção global é desigual com mercados como América Latina, África, Oriente Médio.


- Mobilidade Urbana do futuro, três forças estão envolvidas neste assunto: provedores de serviços de mobilidade, operadoras de transporte público e municípios.


- Iluminação pública eficiente: um exemplo que vem do Estados Unidos é o projeto de eficiência energética liberado pela concessionária de serviços públicos NYPA, em Utica, no estado de Nova York. A Utility concluiu um programa de iluminação pública inteligente e eficiência energética ao instalar em parceria com a prefeitura local um total de 7.140 postes de luz LED inteligentes.


Para mensurar a dimensão de uma cidade inteligente são estabelecidos dez fatores: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, meio ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.


Portanto, a ideia por trás dessa associação é melhorar os espaços e recursos coletivos para outro nível de otimização e controle, e assim resolver os possíveis e principais problemas enfrentados nas cidades grandes. (Otto Pohlmann, Ceo Centric Solution).


Maria Antonieta Iadocicco
Maria Antonieta Iadocicco

LEIA MAIS:



Referências:

Alemdaenergia.engie.com.br

Banco BV

Habitability.com.br

TCU- portal. Tcu.gov.br


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