Moradores se revoltam com a situação de abandono das ruas do Jardim Estância Brasil.
- Jornal Estancia de Atibaia
- 26 de jan.
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JORNAL ESTÂNCIA DE ATIBAIA

Moradores do bairro Jardim Estância Brasil, em Atibaia, também conhecido como Chácaras Brasil, reclamam das condições de abandono de diversas ruas do bairro, particularmente a rua Emanuel Carlos Garcia da Silva, que se encontra em estado deplorável, sem pavimentação, cheia de buracos e de difícil acesso, principalmente em dias de chuva.
“Essa situação prejudica a mobilidade dos moradores, coloca em risco a segurança e impede serviços básicos, como coleta de lixo e atendimento de emergências”. Relatou um dos moradores do bairro.
Apesar de diversas solicitações à Prefeitura, nenhuma ação efetiva foi tomada. Enquanto isso ruas próximas algumas sem moradores, já foram asfaltadas. Existem vários pedidos feitos pelos moradores na Ouvidoria da Prefeitura. Os residentes da rua Emanuel Carlos Garcia da Silva nos forneceram os protocolos mais atuais.
04/01/2025 – Ouvidoria 139/2025 (Código nº 133.217.360.327.305.899) – Situação: Em tramitação interna;
23/01/2025 – Ouvidoria 1.158/2025 (Código: 571.217.376.734.511.812).
23/01/2025 – Ouvidoria 1.111/2025 (Plano de Contribuição de Melhoria – Asfalto), recebida às 10h03 pela Ouvidoria Geral.
24/01/2025 – Ouvidoria 1161/2025.
Ouvidoria 1.125/2025, encaminhada para a Secretaria de Serviços.
A comunidade se mobilizou e procurou a redação do Jornal Estância de Atibaia para dar destaque ao problema e pressionar as autoridades a adotarem as medidas necessárias.
Prefeito Daniel Martini, o senhor pediu nossos votos e confiamos na sua palavra. Agora pedimos sua ajuda para resolver essa situação de abandono nas ruas do Jardim Estância Brasil. Contamos com o seu apoio!
Aqui na gleba 5, a dupla saulo & sono, asfaltou várias ruas. O primeiro asfaltou as travessas da av. Brasil, até onde a vista alcançava , já o segundo, asfaltou trechos de ruas sem nenhuma moradia, embora a promessa era de asfaltar tudo. O trabalho foi feito na base da PPP, onde a prefeitura entrava com o material e os moradores com o custo da mão de obra, custo esse quase 3 vezes o valor de mercado. Havia empresa que cobrava , com o material, menos do
que eles, a mão de obra.